quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Laman contra a padaria


Laman contra a padaria

 Tudo escrito nesse conto é real, agora você decide se acredita ou não.

  Laman um jovem comum, moreno, um pouco menor que o normal, cabelo estilo emo e sempre usando calças apertadas.

 Em um dia comum acordando tarde e com ressaca na cama de baixo. Já que ele dorme no mesmo quarto que o irmão Iury Maconha Silva Souza, com seu cabelo com dread cheirando a erva, seus olhos vermelhos e tranquilos, seu nariz desproporcional ao corpo e seu sorriso simpático

 Olhando o computador que esta a três dias ligado sem saber o significado da palavra “desligar”, nosso herói Laman Maconha Silva Souza com muita dificuldade levanta a cabeça com toda força impulsionando seu corpo magro e fraco para frente, batendo sua cabeça na madeira grossa da cama de cima. Porém sua preguiça é tanta que seu corpo ainda não identificou a dor ofuscante na sua testa.

 Acordando quatro horas da tarde perto da hora do lanche, Laman como um cão abandonado procura algo para comer, se alimentando de banana como se fosse um macaco, ele ouve uma voz, parecia um grito, porém não era um grito, era uma voz fina, tão fina que fazia o som irritante do telefone virar um som lindo e angelical. Aquela voz era ninguém mais e ninguém menos que sua mãe, Maria de Fatima Maconha Silva Souza, estava naqueles dias, ela gritava “LAMANNNNNNN!!!! AHHHHHHHH ASDHAUSDHAWA” sua voz era tão fina que mal dava para entender o que ela dizia, porém usando seu Tradutor Universal de Mulheres, o tradutor disse de forma calma “Laman, meu querido filho, vai la na padaria e compre oito pães, pegue aqui o dinheiro, não perca, já que o padeiro não aceita nem um centavo a menos”

 Pegando o dinheiro das mãos pequenas e suadas de sua mãe, Laman se prepara para a batalha.

 Cagando como se não houvesse amanha, aquela seria a melhor cagada de sua vida, porém um terremoto começa a fazer tudo tremer, Laman então se viu na pior situação do mundo, cagar enquanto começa um terremoto. Depois de três minutos o terremoto passou, teve uma dificuldade acima do normal para limpar a bunda, mas conseguiu.

 Depois de tomar seu banho e colocar uma bermudinha safada de apertada, Laman segurando o dinheiro com firmeza de uma moça se prepara para sair.

 Colocando os pés para fora de casa, Laman  terá que descer o morrinho da sua casa, passar pelo beco da direita, andar pela estrada da morte, subir a árvore do inferno negro do mal e finalmente chegar na padaria.

 Começando seu dia, Laman da apenas cinco passos e de repente começa o tiroteio, não se sabe de onde vem ou quem começou, mas sabe que todos os dias é assim. Correndo abaixado, se arrastando pelos matos da a proximidade de sua casa, passando pelo fogo cruzado, lembrando de todos anos de treinamento no CS e no Grand Chase, Laman concentra o chacra nos pés e corre como uma vaca louca chegando com muita dificuldade no beco da direita.

 Olhando os muitos cadáveres jogados no chão, Laman anda com cuidado, fugindo de todas armadilhas cruéis que foram Deixadas ali por seus inimigos mortais e imortais.
 Uma cabra enorme pula na direção de Laman, ele sem saber o que fazer pensou que aquele seria seu fim, morto por uma cabra e logo depois estuprado por necrófilos. Porém sua noiva namorada quase ficante ex e atual e ao mesmo tempo não namorada Hannah Cavalgando, surge com uma bazuca, dando um tiro em cheio na cabra assassina.

 Laman olhando para Hannah e agradece “Valeu! Pensei que iria morrer agora”.
 Hannah sabendo que a única fraqueza de Laman são cabras responde “Tudo bem, mas e ai? O que você ta fazendo por aqui agora?”
 “Vou comprar pão”
“Dureza heim”
“Nem fala”
“Cuidado o tiroteio hoje ta sinistro”
“hmhum, não se...”

 Interrompendo Laman, Hannah começa a chorar, Laman sem entender pergunta “por que você ta chorando?”
“EU TO MUITO CONFUSAAAA, VOCÊ NÃO ENTENDEEE”

 Hannah então corre passando pelo beco e é atropelada por um caminhão de lixo.


 Laman sem acreditar no que vê e sem entender, não sabe se chora ou ri, então faz os dois ao mesmo tempo.
 Depois dessa cena grotesca, Laman vai ate a Estrada da Morte, nove de dez pessoas morrem ao atravessar essa estrada. Olhando para um lado e para o outro, nenhum carro passando, porém ao ameaçar a atravessar, passa varias kombis quase o atropelando mesmo na calçada.


 Laman então olha para uma velinha tentando atravessar a rua, ele indo na direção dela falando “Olá, a senhora quer ajuda pra atravessar”


 A pobre velinha olhando para Laman responde inocentemente “Que menino bom, claro que eu gostaria de um...”


 Laman então empurra a velha, ela rapidamente é atropelada por um fusca azul, Laman aproveita o momento que os carros passaram, corre pela rua, quando ele quase atravessou, algo inesperado passou por ali, o maior inimigo de todos os pedestres, o famoso Diabo Verde também conhecido como Caxias Freguesia.


 O comedor de alma estava passando ali, mesmo que Laman passasse ele sabia que o Caxias iria pegar sua alma, porém para sua sorte a alma da velinha que estava indo para o céu, foi rapidamente perseguida pelo matador, dando chance para Laman atravessar.


 Chegando agora e já pronto para subir a árvore do inferno negro do mal. Essa árvore abre o caminho do lugar onde ele mora, para a realidade. Ao passar pela árvore do inferno negro do mal, ele iria sair por alguns segundos do lugar onde ele mora, perto do nada Como ele ainda estava abatido pela morte da sua noiva namorada quase ficante ex e atual e ao mesmo tempo não namorada Hannah Cavalgando.


Então Laman subindo a arvore vê outra pessoa subindo, sua ex. namorada do mal Panelinha Nogueira, enquanto ela subia ela falava “isso é uma falta de respeito, blablabla, respeito” ela subia tentando agarrar seu amado, porém Laman era mais rápido, ele então subiu a arvore e chegando no topo, pegou sua granada de bolso e jogou em Panelinha, enquanto caia ela falava “Isso é uma falta de respeito, blablabla, respeito, eu voltarei, respeito”.


 Laman, finalmente chegou na padaria, ainda abaixado por causa do tiroteio, ele acaba de perde cinco centavos, então ele começa a imaginar como conseguiria recuperar seu dinheiro, ate que Vilian o menino Rico aparece em sua limusine, ele pergunta para Laman "o que aconteceu?". Depois de escutar a triste história de Laman, Vilian disse que iria ajudar, porém ele é acertado por um raio, logo depois um meteoro, porém consegue levantar, Vilian comenta “caramba! Que... Merda heim, uff, to legal, to legal” por possuir cabelos crespos nada poderia o matar.


 Vilian abre sua maleta com mais de bilhões de dólares, ele coloca a mão em um bolo de dinheiro e pega exatamente cinco centavos e com seu sorriso simpático pergunta “só cinco centavos, né? Toma ai”


  Laman pega os cinco centavos e Vilian vai embora. Laman então finalmente chega na padaria, pedindo oito pães. Pegando os pães, Laman sai da padaria e se encontra com cabras ninjas, elas ficam o rodeando e se preparando para comer seu corpo magro e frágil, todas pulam ao mesmo tempo na direção de Laman, pensando que dessa vez já era, surge no horizonte o famoso Herói dos Heróis, o grande Fernalcool, meio homem, meio álcool. Depois de um ataque alienígena, um rapaz bêbado andando pelas ruas levou uma rajada de radioatividade, virando meio homem, meio álcool, ninguém sabe sua identidade secreta e por estar tão bêbado, nem ele sabe.

 Fernalcool então pega Laman pelos testículos e começa a voar. Laman sentindo dor e prazer, finalmente chega em casa, Fernalcool sem se despedir começa a voar procurando o bar mais próximo.

 Laman esquecendo o tiroteio, começa a ver em câmera lenta um projetil indo em sua direção, ate que Glaucúzão, com intenção de trolla-lo, empurra-o em direção a grade com tinta fresca.

 Laman pensando em agradecer, olha para trás e nota que seu amigo teve que morrer em seu lugar. Segurando o ódio e a vontade de chorar, Laman entra em casa.

 Colocando o pão sobre a mesa, sentando no seu sofá velho e começa a chorar pensando em todas as mortes de seus amigos, ate que sua mãe chega em seu lado e fala “Filho, você esqueceu o leite”.